Defeito transitório do vinho que foi submetido a trasfegas, filtrações ou outros cuidados. Manifesta-se com uma perda de carácter e de brio. Quando os vinhos são transportados, sofrem de fadiga sensorial e devem deixar-se repousar durante algumas horas para que se recomponham e recuperem os seus aromas.

 

Diz-se de um vinho amplo, intenso, complexo, com qualidades organolépticas excepcionais e memoráveis.

 

Diz-se de um vinho que sofre de um excesso de acidez volátil (ácido acético e acetato de etilo).

 

Diz-se de um vinho que não oferece tanto aroma e sabor quanto aquele que se esperava dele. Por vezes, é um estado passageiro.
Diz-se de um vinho engarrafado que é preciso arejar para que se desenvolvam as suas qualidades organolépticas. Um vinho fechado costuma apresentar muitos odores de redução (aromas animais de couro, de caça). Em alguns casos pode decantar-se para o oxigenar.

 

Agrupamento de associações vitícolas (sindicatos, uniões, grupos, etc.). Um conjunto de federações forma uma confederação.

 

Vinho que exala um odor nauseabundo, por exemplo, um forte odor a ovos podres ou hidrogénio sulfurado.

 

Diz-se de um vinho que chegou ao zénite das suas possibilidades, que está já maduro para beber.

 

Clube inglês, em Vila Nova de Gaia, a que pertencem os membros da colónia inglesa do Porto que se dedicam à elaboração de vinho. É, sem dúvida, o lugar do mundo onde se bebem os melhores portos. Chama-se também British Association.

 

Qualificativo que se aplica aos vinhos tintos nos quais domina a suavidade sobre a adstringência. O bouquet é composto por matizes doces, muito maduros (compotas de frutos vermelhos, ameixas secas). O tanino é suave e o vinho provoca na prova sensações aveludadas. Certas variedades, como a Pinot Noir, prestam-se à elaboração destes vinhos subtis. Odor químico desagradável, exalado, muitas vezes, pelas vindimas afectadas pelos fungos da Botrytis cinerea.

 

Vinho branco, elaborado com uva Chasselás, na região de Valais (Suíça).