Local especialmente acondicionado para o processamento frigorífico dos mostos antes da sua fermentação, sobretudo em zonas quentes. Utiliza-se também para arrefecer os vinhos e favorecer a precipitação dos tartaratos antes do engarrafamento.
Variedade branca que se cultiva em pouca quantidade nos Pirenéus Ocidentais franceses. Pode entrar, eventualmente, na composição do jurançon e nos vinhos de Béarn.
Uva tinta recomendada na região Oeste, aparecendo também no Ribatejo.
Variedade tinta cultivada em Châteauneuf-du-Pape, no vale do Ródano. Os ampelógrafos preferem o termo Vacarèse ao da Camarèse. É uma das treze variedades autorizadas na AOC Châteauneuf-du-Pape. Vai sendo afastada pela variedade Syrah.
Odor que recorda o destas plantas (macela) e que se detecta em alguns vinhos jovens.
Período de um ano, de 1 de Setembro a 31 de Agosto, que serve de referência para o cálculo das estatísticas dos vinhos e espirituosos. Com referência ao vinho, o ano acaba a 31 de Agosto. Até esta data, a colheita é a do ano anterior. A partir de Setembro, o vinho novo torna-se velho. A data de 31 de Agosto foi determinada por diferentes razões administrativas, pelas estatísticas de produção e pelos stocks. Esta regulamentação vale também para as aguardentes e para estabelecer as campanhas de destilação.
Planta que proporciona o mais apreciado dos açúcares, quando se trata de preparar os licores de expedição dos grandes vinhos espumosos. Por vezes, emprega-se para chaptalizar os vinhos sem álcool nas colheitas fracas dos países de clima frio (embora, neste último caso, se costume recorrer à beterraba mais barata).
Açúcar purificado e cristalizado que se utiliza em zonas frias e de más colheitas para chaptalizar os mostos insuficientemente açucarados e obter 1 ou 2 graus mais de álcool.
Vide americana que se adapta aos solos secos. Não é muito resistente à filoxera.
Recipiente de madeira utilizado nas adegas e feito a partir de aduelas.