Odor floral que recorda o perfume que esta cariofilácea exala e que é devido à riqueza natural do vinho em isoeugenol.
Aroma a especiarias de certos tintos, que recorda o dos botões secos das flores do craveiro. Distingue-se nos grandes tintos de qualidade mediterrânicos, das variedades Grenache e Syrah.
Nome que se dava na Idade Média ao tártaro ácido potássico. Esta substância contida na uva passa para o mosto e para o vinho. A expressão cremor-de-tártaro continua ainda em uso no léxico vernáculo.
Vinho de qualidade, especialmente o Champagne, que podem adquirir uma riqueza cremosa, constituída metade por sabor e metade por textura.
Vinho de qualidade, especialmente o Champagne, que podem adquirir uma riqueza cremosa, constituída metade por sabor e metade por textura.
Odor a alcatrão e a fumo que alguns tintos velhos e muito nobres apresentam. A creosote obtém-se por destilação da madeira de faia. Utiliza-se para preparar um xarope contra a tosse que tem um odor empireumático muito característico.
Fresco e decididamente refrescante, especialmente os vinhos brancos.
Pipas em que se efectua o estágio dos vinhos do Jerez pelo sistema de soleras. As criadeiras formam vários pisos, empilhados sobre a última fileira que corresponde às soleras. As primeiras criadeiras são as que estão colocadas imediatamente por cima das soleras; sobre aquelas colocam-se as segundas criadeiras e assim sucessivamente até chegar à colheita do ano.
Levedura com a capacidade de realizar fermentações a baixas temperaturas.
Fungo microscópico, parasita da uva (Botrytis cinerea, míldio, oídio, etc.).